quarta-feira, 28 de novembro de 2012

FEIJOADA

QUEM ESTAVA COM SAUDADES DA FEIJOADA ORGANIZADA PELO ECC (ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO)?
 
POIS FOI NESTE DOMINGO, DIA 25 DE NOVEMBRO, QUE A FEIJOADA ACONTECEU. COMO SEMPRE TERMINANDO COM O FAMOSO BINGO, ANIMADO PELO NOSSO AMIGO CHICO.
 
CONFIRA ALGUNS MOMENTOS DESTE BELO DIA!
 







 
 


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

BATIZADO

SÁBADO, DIA 24 DE NOVEMBRO, O DIÁCONO BENEDITO CELEBROU EM NOSSA PARÓQUIA O BATIZADO DAS CRIANÇAS EM PREPARAÇÃO A PRIMEIRA EUCARISTIA.
 
QUE O SENHOR ABENÇOE DILSON E LUIZA, QUE COMEÇARAM A FAZER PARTE DA NOSSA COMUNIDADE CRISTÃ.
 






PRIMEIRA EUCARISTIA 2012

A PRIMEIRA EUCARISTIA DE NOSSA PARÓQUIA ACONTECEU NESTE DOMINGO, DIA 25 DE NOVEMBRO, ÀS 10:00.
 
VINTE E QUATRO CRIANÇAS RECEBERAM JESUS PELA PRIMEIRA VEZ NA EUCARISTIA.
 
VAMOS ORAR PARA QUE ESSAS CRIANÇAS PERSEVEREM NA FÉ, SEGUINDO OS PASSOS DE JESUS.
 




sábado, 10 de novembro de 2012

FURACÃO NÃO CONSEGUE DESTRUIR IMAGEM DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

Furacão não consegue destruir imagem de Nossa Senhora das GraçasA passagem do furacão Sandy pela Costa Leste dos Estados Unidos, segunda-feira, 26 de outubro, que provocou cerca de 43 mortes e deixou 18 estados americanos sem eletricidade, trouxe um fato curioso.
“É uma tempestade única”, declarou o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. “Sabíamos que ela seria muito perigosa e ela esteve de acordo com nossas expectativas”, disse.
Diante do terror que “Sandy” impôs aos Estados Unidos, um fato chamou a atenção não só dos bombeiros e habitantes da região, mas de todo o mundo depois que ele foi divulgado: Uma imagem de Nossa Senhora das Graças de tamanho natural foi o que restou numa região onde todas as casas foram destruídas depois do furacão passar por Nova York e Nova Jersey, ela permaneceu intacta em meio à destruição.
 
Fonte: Portal Ecclesia/Gaudium Press

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

TEMOS CONSCIÊNCIA DO VALOR DA MISSA PELOS FIÉIS DEFUNTOS?

Nós não podemos nos esquecer dos mortos, porque são eles que vivem verdadeiramente. Fazemos memória dos mortos, porque com eles estabelecemos uma comunhão única, somente possível pelo mistério da Graça e só vivencial no amor que Deus nos tem, porque Ele é Deus dos vivos e dos mortos.
 
A celebração da Santa Missa pelos defuntos não é moda de agora. (Infeliz) Moda de agora é ignorar o valor da Santa Missa pelos defuntos. Tal desconhecimento deve-se à vontade de ignorar o acontecimento sempre trágico e traumático que é a morte. Perante ela nasce mais depressa a revolta (— Porque é que Deus não fez nada?) e a incompreensão (— Se alguém devia morrer não era ele!), que a serenidade e a esperança no Senhor.
 
É fé da Igreja que a Missa se oferece pelo perdão dos pecados (e outras necessidades) dos fiéis vivos, mas também pelos defuntos.
 
A memória dos defuntos é hoje um dos centros psicológicos da Missa, e é consensual e até necessário mencionar publicamente os seus nomes. Na verdade, a morte possibilita que nos abramos completamente Àquele que nos fez viver na terra; e tanto assim que, quer os vivos quer os mortos, comungam o mesmo mistério da Graça: a incorporação em Cristo, no Corpo Místico de Cristo! É por isso que, vivos e mortos, verdadeiramente nos encontramos na Eucaristia.
 
Excetuando a memória terna que deles fazemos na oração da Igreja, é bem sabido que a nossa época se esforça por esquecer publicamente a agonia e a morte. É assunto por demais desagradável e inibidor para os de hoje. Será porque nos recorda os nossos limites? Será porque um dia nos tocará? Será porque nos disseram que seríamos “quase deuses intocáveis” e, afinal, pereceremos como os outros? Será que a morte para além da separação parece uma derrota? Será porque na morte não vimos um sinal da presença do amor de Deus? Será por isto, será por aquilo ou por tudo?
 
É porém verdade, que aquilo que nos afasta da comunhão espiritual dos mortos nos afasta também da poderosa força da mensagem cristã da ressurreição. Quem perde uma, perde a outra também.
 
A fé cristã exprime-se na comunhão do cristão com Deus, na comunhão dos crentes entre si e também na comunhão dos vivos com os mortos. Entre os fiéis vivos e os fiéis defuntos existe uma solidariedade de que ambos beneficiam.
 
A comunhão com Deus — como Deus dos vivos! — é tanto mais expressiva quanto mais os mortos significam para nós, através da comunhão dos santos que professamos quando rezamos o Credo.
 
Por sua vez, quando rezamos: “Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno entre os esplendores da luz perpétua; que descansem em paz. Amém”, estamos a rezar aquela mesma palavra de amor, que os nossos irmãos mortos pronunciam sobre nós desde a plenitude de Deus, e que é: “Depois das lutas da vida, dai, Senhor, a estes irmãos [isto é, a nós que ainda vivemos na Terra] a quem, como nunca, amamos no Vosso amor, o descanso eterno e que a Vossa luz igualmente brilhe sobre eles”.
 
Essa é a comunhão plena dos santos, aquela que ansiamos, que professamos e que já vivemos, embora a partir da perspectiva da fé, não do amor pleno e definitivo.
 
A Eucaristia é memorial da Paixão e Morte de Jesus. Essa é a razão pela qual ela é o lugar onde melhor podemos recordar os mortos. Ali recordamos a morte do Rei da vida e professamos a Sua ressurreição. Por isso, a recordação da morte dos nossos defuntos é também a da sua ressurreição. Não é humano não fazer memória dos mortos.
 
Celebremos, pois, a Eucaristia, com a certeza de que nela se reatualiza a Nova Aliança. De que por ela nos aproximamos confiadamente de Deus, de que nela fundamentamos a nossa existência, lhe conferimos densidade e renovamos a comunhão com Deus e os irmãos, isto é, retomamos o projeto inicial de amor no qual Deus nos criou.
 
Padre Bantu Mendonça

FONTE: Blog Canção Nova

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

SANTOS DO MÊS DE NOVEMBRO

 

1

Comemoração de todos os Santos



2

Comemoração dos Fiéis Defuntos

Aos que visitarem o cemitério e rezarem pelos defuntos, concede-se Indulgência Plenária aplicável só às almas do Purgatório, diariamente, do dia 1º ao dia 8. Para ganhar a indulgência é necessário preencher as condições costumeiras, isto é, ter-se confessado e comungado, e rezar nas intenções do Papa. Com essas mesmas condições pode-se ganhar uma indulgência plenária só aplicável às almas do Purgatório, visitando-se no dia 1º qualquer igreja ou oratório público ou semipúblico e rezando-se o Credo e o Pai Nosso.

3

Santos Valentim e Hilário, Mártires

+ Itália, séc. III. Sacerdote o primeiro, e diácono o segundo, “por causa de sua fé em Cristo foram atirados ao Tibre com uma pedra ao pescoço. Salvos milagrosamente por um Anjo, foram então degolados. Assim alcançaram a coroa do martírio” (do Martirológio Romano).

4


São Carlos Borromeu
São Carlos Borromeu, Bispo e ConfessorSão João Zedazneli e Companheiros, Confessores

+ Geórgia, 580. Grupo de 13 monges sírios enviados para evangelizar a região do Cáucaso. Lá introduziram a vida monástica, fundando vários mosteiros muito florescentes.

5

Santa Sílvia, Viúva

+ Roma, 594. Da mais alta aristocracia romana, mãe do grande Papa São Gregório Magno, a ele secundava em suas boas obras e necessidades domésticas.
 




6

São Barlaam de Khutyn, Confessor

+ Rússia, 1193. Da nobre família Novgorod, Alexis, após a morte de seus pais, deu sua herança aos pobres, tornando-se eremita em Khutyn, às margens do Rio Volga. Sua santidade atraiu-lhe muitos discípulos. Organizou a vida monástica, tomando o nome de Barlaam. Seu túmulo tornou-se lugar de peregrinação.

7
São Florêncio de Estrasburgo, Bispo e Confessor

+ França, 693. Sacerdote irlandês que se tornou eremita na Alsácia. Curou a filha cega e muda do rei Dagoberto, que o fez Bispo de Estrasburgo.

8

São Vilealdo, Bispo e Confessor

+ Alemanha, 789. Inglês de origem, “desenvolveu grande atividade missionária em meio aos frisões e saxões, sobretudo na região entre os rios Wesser e Elba, onde fora enviado por São Bonifácio” (do Martirológio Romano – Monástico).

9

Dedicação da Basílica de São João de Latrão



10


São Leão Magno
São Leão Magno, Papa, Confessor e Doutor da Igreja
 
São Justo de Cantuária, Bispo e Confessor

+ Inglaterra, 627. Um dos monges beneditinos enviados por São Gregório Magno para evangelizar a Inglaterra, foi o primeiro bispo de Rochester e depois sucedeu a São Lourenço como quarto bispo de Cantuária.

11

São Menas, Mártir

+ Egito, 295. Soldado cristão sírio, foi para o deserto fazer penitência. Tendo conhecimento dos festejos em honra aos imperadores do Oriente e Ocidente, foi ao teatro onde estava reunida a multidão, para fustigar a idolatria e o paganismo. Mereceu com isso os mais terríveis suplícios e a coroa do martírio.

12

São Livínio, Bispo e Mártir

+ Bélgica, séc. VII. Originário da Inglaterra, foi ordenado por Santo Agostinho de Cantuária e enviado à Bélgica como apóstolo. Depois de converter muitos à fé de Cristo, foi martirizado pelos pagãos.

13

São Nicolau I, Papa e Confessor

+ Roma, 867. “Dotado de uma personalidade brilhante, garantiu a liberdade da Igreja em face aos dois imperadores então no poder: Miguel, no Oriente; e Lotário, no Ocidente” (do Martirológio Romano–Monástico).

14

São Serapião, Mártir

+ África, 1240. O primeiro religioso da Ordem da Bem-Aventurada Virgem Maria das Mercês a derramar o sangue em terras do Islã, pregado numa cruz, visando o resgate dos cativos.



15


+ Polônia, 1907. Natural da Lituânia, cursou a Academia de Arquitetura Militar onde obteve o grau summa cum laude (máximo com louvor), sendo convidado para nela lecionar. Capitaneou um movimento de liberdade de seu país contra a opressão russa. Aprisionado e condenado à morte, teve a pena comutada por trabalhos forçados durante 10 anos. Findo esse período, foi preceptor do Venerável Augusto Czartoryski, em Paris, e finalmente entrou para os carmelitas descalços.

16

Santo Euquério, Bispo e Confessor

+ França, 449. Casado, pai de dois filhos (que posteriormente foram bispos), de comum acordo com a esposa ambos ingressaram na vida monástica, ele no convento de Lérins. “Eleito Bispo de Lião, serviu à Igreja pela profundidade de sua fé e pela extensão de seus conhecimentos teológicos” (do Martirológio Romano – Monástico).



17

Santo Aniano, Bispo e Confessor

+ França, 453. Bispo de Orleans, ajudou a defender a cidade contra a invasão de Átila, obtendo para isso o auxílio do general romano Aecius, que repeliu o inimigo. Famoso por seus milagres.

18

Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo, Apóstolos

19

Santos Roque Gonzalez e Companheiros, Mártires


Santa Ermemburga, Viúva

+ Inglaterra, 700. “Princesa de Kent, casou-se com o filho do rei da Mércia com quem teve três filhas, todas veneradas como santas. Ao ficar viúva, fundou o Mosteiro de Minster-in-Thanet, do qual foi abadessa” (do Martirológio Romano-Monástico).

20

Santo Edmundo, Mártir

+ Inglaterra, 870. Subindo ao trono inglês aos 15 anos, governou com sabedoria e prudência de ancião. Protegeu pobres, órfãos e viúvas, sendo um pai para seus súditos. Tendo pagãos dinamarqueses invadido o país, decapitaram-no por não querer apostatar.



21
Santo Alberto de Louvain, Bispo e Mártir

+ Bélgica, 1192. Martirizado por defender os direitos da Igreja contra a prepotência do Imperador Henrique IV, da Alemanha.



22

Santos Filemon e Ápia, Mártires

+ Ásia Menor, séc. I. Discípulos de São Paulo, que dirigiu ao primeiro uma carta na qual louva “sua caridade e sua fé em relação ao Senhor Jesus e a todos seus fiéis”, foram ambos aprisionados, açoitados, enterrados numa cova até a cintura e mortos a pedradas por sua fidelidade a Cristo.

23

São Clemente I, Papa e Mártir

+ Roma, 97. Terceiro sucessor de São Pedro, escreveu uma carta aos Coríntios, considerada documento fundamental na defesa do primado universal do Bispo de Roma.



24

Santas Flora e Maria, Virgens e Mártires

+ Espanha, 851. Flora, nascida de pai maometano e mãe cristã, foi denunciada pelo próprio irmão aos mouros que dominavam a cidade. Fugindo, encontrou-se com Maria, outra jovem cristã perseguida. Resolveram então ir diretamente ao governador muçulmano confessar sua fé. Confortadas por Santo Eulógio, também prisioneiro, receberam o martírio.

25

São Mercúrio, Mártir

+ Ásia Menor, 250. Soldado, diz-se que um anjo emprestou-lhe uma espada para levar seu exército à vitória. Denunciado como cristão, foi decapitado.

26

São Silvestre Abade, Confessor

+ Itália, 1267. Eremita, fundou 12 mosteiros nos quais instituiu a regra beneditina em sua pureza, dando assim origem à Ordem de São Silvestre.

27

Nossa Senhora da Medalha Milagrosa


Santa Catarina Labouré, Virgem

28

São Sóstenes, Mártir

+ Ásia Menor, séc. I. Discípulo de São Paulo, que o menciona em uma de suas epístolas.
29


São Saturnino
São Saturnino, Bispo e Mártir


+ França, séc. III. Um dos sete missionários enviados para evangelizar as Gálias, foi bispo de Toulouse, onde exerceu grande apostolado até ser preso pelos pagãos no Capitólio local, do alto do qual o precipitaram ao solo.
30


Santo André
Santo André, Apóstolo e Mártir


 FONTE: Revista Catolecismo