segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

CASAIS EM SEGUNDA UNIÃO

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Não devem se afastar da Igreja nem devem ser discriminados

São muitos os casais hoje em segunda união; pessoas que foram casadas uma primeira vez na Igreja, se separaram e se uniram a outra pessoa apenas no civil. A orientação mais clara que a Igreja nos oferece sobre a situação dos casais de segunda união está na Exortação Apostólica "Familiaris Consortio" (Sobre a Família) do Papa João Paulo II, escrita após o Sínodo da Família, realizado em 1980; e também no Catecismo da Igreja Católica (CIC § 1652).

Antes de tudo a Igreja deseja e espera que, uma vez separados, os casais possam um dia se reconciliar. A Instituição criada por Cristo lembra que a separação física não extingue o vínculo matrimonial, por isso, os separados não podem se unir em nova união, a menos que o primeiro casamento tenha sido declarado nulo pelo competente Tribunal Eclesiástico do Matrimônio. Após um processo canônico o referido Tribunal pode chegar à conclusão de que determinado matrimônio foi inválido, de acordo com as normas do Código de Direito Canônico (cânones 1055 a 1124). Há cerca de 20 casos que podem levar o Tribunal a declarar a nulidade de um matrimônio, são falhas no consentimento matrimonial, impedimentos dirimentes ou falta de forma canônica.

A Igreja lembra que a pessoa que se separou – se não teve culpa na separação – pode continuar a receber os sacramentos da Confissão e da Eucaristia, caso se mantenha numa vida de castidade. Sobre os divorciados que contraíram nova união, o Papa João Paulo II afirmou, baseando-se nas conclusões do Sínodo da Família:

"A Igreja, contudo, reafirma a sua práxis, fundada na Sagrada Escritura, de não admitir à comunhão eucarística os divorciados que contraíram nova união. Não podem ser admitidos, do momento em que o seu estado e condições de vida contradizem objetivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja, significada e atuada na Eucaristia. Há, além disso, um outro peculiar motivo pastoral: se se admitissem estas pessoas à Eucaristia, os fiéis seriam induzidos em erro e confusão acerca da doutrina da Igreja sobre a indissolubilidade do matrimônio" ("Familiaris Consortio", 84).

Os casais de segunda união poderão receber os Sacramentos no caso de viverem como irmãos, sem vida sexual, como explica o saudoso Pontífice:

"A reconciliação pelo sacramento da penitência - que abriria o caminho ao sacramento eucarístico - pode ser concedida só àqueles que, arrependidos de ter violado o sinal da Aliança e da fidelidade a Cristo, estão sinceramente dispostos a uma forma de vida não mais em contradição com a indissolubilidade do matrimônio. Isso tem como consequência, concretamente, que quando o homem e a mulher, por motivos sérios - quais, por exemplo, a educação dos filhos - não se podem separar, «assumem a obrigação de viver em plena continência, isto é, de abster-se dos atos próprios dos cônjuges»" (idem).

E o mesmo Papa diz que não se pode fazer qualquer tipo de celebração em uma segunda união:

"Igualmente o respeito devido quer ao sacramento do matrimônio quer aos próprios cônjuges e aos seus familiares, quer ainda à comunidade dos fiéis proíbe os pastores, por qualquer motivo ou pretexto mesmo pastoral, de fazer em favor dos divorciados que contraem uma nova união cerimônias de qualquer gênero. Estas dariam a impressão de celebração de novas núpcias sacramentais válidas, e consequentemente induziriam em erro sobre a indissolubilidade do matrimônio contraído validamente" (idem).

O Catecismo da Igreja Católica lembra que os casais em segunda união não devem se afastar da Igreja nem devem ser discriminados; no entanto, não devem exercer certas atividades eclesiais. (CIC § 1652); portanto, devem servir no anonimato, sem se exporem, para que não sejam criticados.


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Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor:www.cleofas.com.br 

domingo, 26 de dezembro de 2010

LITURGIA DIÁRIA


Evangelho (Mateus 2,13-15.19-23)

Domingo, 26 de Dezembro de 2010
Sagrada Família: Jesus, Maria e José


— O Senhor esteja convosco. 
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus. 
— Glória a vós, Senhor.

13Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”.
14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito.
15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”.
19Quando Herodes morreu, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, 20e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe, e volta para a terra de Israel; pois aqueles que procuravam matar o menino já estão mortos”.
21José levantou-se, pegou o menino e sua mãe, e entrou na terra de Israel. 22Mas, quando soube que Arquelau reinava na Judeia, no lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá. Por isso, depois de receber um aviso em sonho, José retirou-se para a região da Galileia, 23e foi morar numa cidade chamada Nazaré. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelos profetas: “Ele será chamado Nazareno”.

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

MISSA DE NATAL

ALGUMAS FOTOS DA NOSSA CELEBRAÇÃO













FALECIMENTO

FALECEU ONTEM O FILHO DO NOSSO CASAL TÃO QUERIDO 
ADELSON E MARINA.

O ENTERRO SERÁ HOJE EM ARACAJÚ ÀS 18H. PEDIMOS QUE JUNTOS FAÇAMOS UMA CORRENTE DE ORAÇÃO PARA QUE O SENHOR JESUS DÊ FORÇA PARA QUE ESSA FAMÍLIA CONTINUE O SEU CAMINHO DE ANUNCIO.

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ENTÃO É NATAL!

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Tempo de oferecermos ao outro o que temos de melhor

Mas um ano termina, outro começa a chegar e com ele chegam também novos sonhos, planos, aspirações e desejos de fazer o mundo melhor. As ruas iluminadas, as casas decoradas, a troca de cartões e presentes nos contagiam. Há um clima diferente no ar que nos envolve e faz nosso lado melhor vir à tona. Gestos de ternura e perdão são espontâneos e votos de felicidades voam distâncias e cruzam mares para chegar aos corações.

Então é Natal! A esperança volta a brilhar nos horizontes, nos lares e na alma de cada um que se deixa contagiar pelo encanto desta época de paz, amor e luz. E é precisamente no contexto deste tempo que somos convidados a vivenciar o Mistério do nascimento de Cristo.

Acredito que quando celebramos o Natal algo diferente acontece dentro de nós e nos contagia, inclinando-nos à mudança, à simplicidade e à busca do essencial.

Lembro-me de que, quando eu era criança, gostava muito de ouvir as histórias a respeito do nascimento de Cristo. Depois das narrativas que sempre apresentavam diferentes versões, eu ficava tentando entender, com minha ingênua razão, por que Deus, sendo assim tão grande e poderoso, foi nascer justamente em um lugar tão simples. Fui crescendo no conhecimento e encontrando respostas para a questão, mas a verdade é que elas não calam o meu coração. Não consigo ver o presépio apenas como decoração de Natal. Principalmente porque suas figuras nos falam e nos desafiam à construção de um mundo melhor.

No centro do presépio dois bracinhos de criança, que se abrem em nossa direção, cheios de ternura e de paz, nos ensinam que é abrindo os braços na direção do outro que construímos um feliz ano novo e uma feliz vida nova. Discreto e sereno lá está também José, figura tão importante no nascimento de Cristo. Homem simples, trabalhador, como tantos entre nós. Dedicação, pureza, humildade e obediência a Deus movem seu coração e conduzem suas atitudes. É com razão que padre Zezinho afirma, em uma das suas inúmeras canções, que "O mundo seria bem melhor se todo pai fosse José [...]". Ainda no presépio encontramos Maria refletindo a serenidade, a luz e a paz de que a humanidade tanto precisa. Sua ternura materna irradia e consola o coração de filhos aflitos que a contemplam, buscando aprender com ela o jeito de corresponder a Deus.

E quando vamos a caminho do presépio também nos deparamos com os Reis Magos. Eles também nos ensinam, pois envolvidos pelo encanto do Natal, trazem em suas mãos: ouro, incenso e mirra, ou seja, o que tinham de melhor para oferecer. Certamente é próprio do tempo natalino oferecermos ao outro aquilo que temos de melhor. Não falo de bens materiais, aliás, os presentes de Natal só têm sentido se simbolizam o amor que nos move a doá-los e nunca podem ocupar o centro das celebrações. Natal é tempo de oferecer o que temos de melhor sim, e o que temos de melhor habita dentro de nós, não se vende nem se compra, só pode ser oferecido. Procuremos, portanto, oferecer hoje nosso melhor sorriso, o abraço mais caloroso, a palavra mais afável e amemo-nos uns aos outros sem esperar nada em troca.

É tempo de nos deixarmos envolver pela eterna simplicidade, alegria e pureza do presépio, expressas nos bracinhos abertos do Menino Jesus. Assim, verdadeiramente o Natal estará acontecendo em nossa vida e haverá paz na terra e em nossos corações!


Foto
Dijanira Silva
dijanira@geracaophn.com
Dijanira Silva Missionária da Comunidade Canção Nova, em Fátima, Portugal. Trabalha na Rádio CN FM 103.7 

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

CONFRATERNIZAÇÃO DA FORANIA

ACONTECEU ONTEM, 22 DE DEZEMBRO, QUARTA-FEIRA, PELA PRIMEIRA VEZ EM NOSSA PARÓQUIA, A CONFRATERNIZAÇÃO DA NOSSA FORANIA NOSSA SENHORA DA LUZ.

VEJAM ALGUMAS FOTOS!










Mesa dos presentes do amigo secreto

Padre Paulo começou a brincadeira








BODAS DE OURO

ONTEM O CASAL RAIMUNDO E DEOLINA COMEMORARAM 50 ANOS DE MUITO AMOR, CARINHO, CUMPLICIDADE, ATENÇÃO E RESPEITO. 


A PARÓQUIA SANTA ROSA DE LIMA DESEJA AO CASAL MUITOS ANOS DE VIDA, FELICIDADES E HARMONIA. PARABÉNS!



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

QUANTO MAIS EU ORAR, MELHOR

Vida no Espírito é vida de oração. É o que Nossa Senhora nos diz, insistindo em nossos ouvidos como mãe. Começou há muito tempo, em La Salete, em Lourdes, em Fátima, e agora em suas aparições em Medjugorje. É a mãe insistindo para que oremos. A situação do mundo e a da Igreja exige muita oração.


O grande derramamento do Espírito Santo, esse grande sopro do Espírito Santo, na Igreja e no mundo, só pode germinar, florescer e frutificar se houver calor, isto é, o calor da oração. Diga a si mesmo: 



Quanto mais eu orar, melhor: nunca será demais. Eu preciso fazer da minha vida uma oração. Eu preciso de momentos fortes de oração, para que toda a minha vida se torne oração. É a minha necessidade.



Deus abençoe você!



Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

domingo, 19 de dezembro de 2010

LITURGIA DIÁRIA


Evangelho (Mateus 1,18-24)

Domingo, 19 de Dezembro de 2010
4º Domingo do Advento


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo.
20Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo de seus pecados”.
22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco”.
24Quando acordou, José fez como o anjo do Senhor havia mandado e aceitou sua esposa.

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

LITURGIA DIÁRIA

"José, não tenhas medo..."

Começamos nossa reflexão citando as palavras do anjo a José, no que toca a concepção e, consequentemente, o nascimento de Jesus.

José, timbrado e carimbado nas Sagradas Escrituras, depara-se com uma situação humanamente impossível: sua esposa está grávida sem a ter conhecido. Como será isso e que procedimento seguir? Se Ele a tivesse conhecido antes de viverem juntos, seria o pior vexame que teriam passado, além de correr o risco de serem apedrejados pela cultura do tempo; o que seria o de menos, pelo fato de terem violado a Lei. O enigmático é que conscientemente isso aconteceu e ela aparece grávida.

Alguém lhe teria passado para trás? Ou a própria Maria o teria traído? Devido ao adjetivo a ele atribuído e sem querer difamá-la, porque era justo, José resolveu abandonar o amor da sua vida em segredo. Mas, enquanto pensava nisso, Deus veio ao seu encontro através de um anjo.

Na intervenção de Deus, neste momento de profunda angústia e confusão de José, manifesta-se o triunfo da justiça divina sobre os homens e mulheres fiéis a Ele, que andam observando e vivendo os seus mandamentos. “Aos homens retos, darei alegria plena”; diz Deus. Eu estou ao lado da justiça e julgo segundo o que vejo; não segundo as aparências.

A atitude de silêncio interior de José pode ser entendida como o tempo da meditação, de intimidade profunda com Deus, de deixar que Ele fale por nós. Quando nós levamos as nossas 
preocupações a Ele, o Senhor as faz suas; então, não somos nós que falamos, mas o Espírito do nosso Pai que fala por nós. Basta fazer a nossa parte, que consiste somente em confiar e saber esperar no Senhor que tudo pode. José não precisou falar alto, nem muito com A ou B. Simplesmente, contemplando o sucedido e rezando, calou-se.

A resposta de Deus não se fez esperar. Imediatamente, agiu mandando o seu anjo que diz: “José, descendente de Davi, não tenhas medo de receber Maria como sua esposa, pois ela está grávida pelo Espírito Santo. Ela terá um menino, e você porá n’Ele o nome de Jesus, pois Ele salvará o seu povo dos pecados”. Era isso que José esperava ouvir. Esclarecida a dúvida, José recebe Maria como sua esposa e toca a vida.

Muitas são as simbologias que podemos encontrar neste texto. Veja por exemplo: com a escolha do homem da casa de Davi, o Evangelho de Mateus quer, teologicamente, inserir Jesus na genealogia davídica para harmonizar a concepção virginal de Maria com a acolhida de José. O estranho é que, só depois de José sofrer profundamente ao perceber, progressivamente, a gravidez da mulher amada, o anjo é enviado a ele, dissipando a terrível dúvida acumulada.

Teologicamente, José, apresentado como inserido na genealogia davídica, representa o antigo judaísmo. De Maria, que está fora desta genealogia, nascerá Jesus. Maria representa a novidade de Jesus nas comunidades cristãs. Alguém que não pertence à raça, à estirpe, à tribo. Porém, o novo que se manifesta em Maria escapa à compreensão de José. Era necessário que, do Alto, viesse a luz e José fosse advertido pelo anjo. E então, ele acolhe Maria para dizer que os judeus devem aceitar as novas comunidades cristãs, vendo nelas a obra de Deus.

Este judeu pode ser eu, pode ser você, meu irmão, quando diante dos pecadores públicos, dos criminosos, nós nos consideramos justos, sem pecados; por isso queremos nos manter distantes dos leprosos, dos pecadores.

José, o homem justo, fiel e humilde, compreendeu o desígnio do Pai para com a humanidade e colaborou para que ele fosse realizado. Em que ponto você está? Assim como aconteceu com José ontem, hoje continua a Palavra de Deus sendo dirigida para nós. Não tenha medo de receber o estrangeiro, o pobre, a viúva, o órfão, o drogado, o doente. Ame-o, assim você transformará a sua vida e salvará sua alma da morte eterna. E assim, celebrarás o verdadeiro Natal. (Emanuel quer dizer “Deus está conosco”).
Padre Bantú Mendonça S. Kayla

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

ANJO E AMIGO

A diferença entre um Anjo e um Amigo... 

Anjos e Amigos... 
Todos temos um pouquinho... de cada coisa... 

Um anjo nos toma pela mão e nos aproxima de Deus. 
Um amigo foi enviado por Deus para aproximar-mos Dele. 

Um anjo tem a obrigação de cuidar de nós... 
Um amigo cuida de nós por amor... 

Um anjo te vê sorrir, e observa tuas alegrias. 
Um amigo te faz sorrir, E faz parte das tuas alegrias. 

Um anjo sabe quando necessitas da ajuda de alguém.
Um amigo, te ajuda sem saber que necessitas. 

Um anjo te ajuda, evitando problemas.
Um amigo te ajuda a resolvê-los.

Um anjo te vê sofrer, sem poder te abraçar. 
Um amigo te abraça, porque não quer te ver sofrer. 

Um anjo, na realidade, faz parte dos teus sonhos.
Um amigo, compartilha e luta para que seus sonhos sejam uma realidade. 

Um anjo sempre está contigo, não percebe a sua falta. 
Um amigo, quando não está contigo, não só sente a sua falta, mas também pensa em ti. 

Um anjo vela seus sonhos, Um amigo sonha contigo. 

Um anjo aplaude teus triunfos, Um amigo te ajuda para que triunfes. 

Um anjo se preocupa quando você está mal. 
Um amigo se alegra quando você está bem. 

Um anjo recebe uma oração tua. Um amigo faz uma oração por ti.

Um anjo te ajuda a sobreviver.
Um amigo vive por ti. 

Para um anjo, é uma missão que cumpre.
Para um amigo, é uma obrigação te defender. 

Um anjo é algo especial Um amigo é uma oportunidade real de conhecê-lo melhor... 
Na semelhança que há entre "o amor e a amizade". 

Um anjo quer ser teu amigo.
Um amigo se propõe também a ser o teu anjo...
E é alguém que te cuida nas noites mais turbulentas, para que possa compartilhar de todos os seus sonhos e pesadelos. 

Quem vive o Ágape é um misto de Anjo e Amigo. 
Um forte Ágape!!!!!

FONTE: site de Padre Marcelo Rossi

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

PROXIMIDADE DO NATAL

Dom Paulo Mendes Peixoto

Conforme as normas litúrgicas, damos passos na preparação para o Natal. Vão sendo acesas velas representando Cristo, que nasce como luz do mundo, abrindo possibilidade para que todas as pessoas consigam enxergar a vida com mais significado e valor.

O Natal é a festa da transformação dos corações e das atitudes de vida. É momento de alegria, de confirmar a esperança em um mundo melhor, que acontece na confiança e na ação do Menino Jesus. É Nele que se desenvolve a profundidade do ser humano.

O nascimento acontece num lugar deserto, sem casa e sem condições humanas para tal realidade. Isto significa que o deserto é um lugar de encontro conosco mesmo, de espiritualidade mais profunda, despida de todo tipo de exaltação.

A busca do absoluto acontece e amadurece no silêncio e na solidão. O deserto é lugar de escuta, de observação, de confronto e de tomada de decisão a partir de dentro de nós mesmos. É o encontro com Deus.

O mundo é cheio de ruído, de barulho, impedindo nossa capacidade de escuta e de entendimento. Celebramos o Natal com festas, mas como resultado de um caminho de preparação interior próprio do Advento.

O clima é de espera, aguardando o tempo de Deus, como o agricultor que espera a chuva e o germinar da semente para produzir frutos. Isto deixa a sensação de esperança, de louvor e muito ânimo, sabendo que Deus não falha em seu agir.

Na proximidade do Natal percorremos um caminho de preparação. É hora de acertar a estrada, de superar as barreiras, tirar as lombadas, encher os vales, dando espaço na vida para o nascimento do esperado.

Não podemos nos satisfazer com angústias, dificuldades e medo. Convivemos com os sinais de Deus nos acontecimentos da nova cultura. Mesmo no reino da injustiça e da violência, há possibilidade de vida alegre e feliz.

Os apelos para uma vida materialista são grandes. Corremos o risco de perder o caminho da fidelidade aos princípios e valores cristãos. O Natal nos dá firmeza e decisão por aquilo que nos leva ao caminho da vida.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

BENTO XVI PROMULGA BEATIFICAÇÃO DE IRMÃ DULCE


OSID
Irmã Dulce com crianças atendidas pelas Obras Sociais
Com o reconhecimento do milagre atribuído à intercessão da Venerável Serva de Deus Dulce, o Papa Bento XVI promulgou o decreto para a beatificação da freira baiana, nesta sexta-feira, 10.
Este foi o último estágio do processo de beatificação iniciado em 2000. A autorização foi dada pelo Pontífice ao prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Cardeal Angelo Amato, em audiência privada no Vaticano.

“É uma alegria saber que com tranquilidade a Igreja reconheceu o seu milagre, presença do amor de Deus, e assim pode seguir para o processo de canonização. Reconhecimento oficial da santidade de Irmã Dulce”, destacou o presidente da Cáritas Brasil e Bispo de Jales (SP), Dom Luiz Demétrio Valentini.

Bem aventurada Dulce dos Pobres: assim já pode ser chamada a freira baiana que dedicou a sua vida para servir os mais necessitados e marginalizados.
Para a superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce e vice-postuladora da causa, Maria Rita Pontes, a beatificação “vai fortalecer ainda mais o carisma de Irmã Dulce e a espiritualidade e missão da Osid [Obras Sociais Irmã Dulce]”.

Reconhecimento de um verdadeiro milagre

Em abril de 2009, foram reconhecidas suas virtudes heróicas e ela foi declarada Venerável pelo Vaticano. Em junho de 2010, 
seu corpo foi exumado e transferido junto às suas relíquias
, últimos atos antes da beatificação. 

A graça obtida pela intercessão de Irmã Dulce, em 2003, foi examinada primeiramente no Brasil e reconhecida pelos peritos médicos como um caso que não pôde ser explicado pelos meios da ciência. 

Os peritos e os cardeais da Congregação para as Causas dos Santos foram unânimes no reconhecimento deste milagre, constando que se tratava de um caso extraordinário de cura, esclarece o Arcebispo de Salvador, Dom Geraldo Majella. 

Segundo a arquidiocese, a cerimônia de beatificação deverá acontecer no primeiro semestre de 2011. 

Dom Geraldo esclarece que foram notificadas muitas graças obtidas pela interseção da religiosa e esses testemunhos continuam sendo examinados para o encaminhamento do processo de canonização.

Deus é caridade

Os caminhos de Deus são os caminhos da caridade. Acreditando nisso, Dom Demétrio salienta que o exemplo de vida de Irmã Dulce, deve ser reconhecido e amplamente difundido, uma resposta aos anseios de uma sociedade corrompida pelo individualismo.

"Ela nos interpela e nos faz redescobrir a beleza do esquecimento de si próprio, da busca da própria glória para buscar o bem dos irmãos, a prática da caridade e ver no próximo a presença de Cristo”, enfatiza o presidente da Cáritas Brasil.

Uma "presença discreta" que com o tempo foi vista pelo povo baiano como "presença amorosa de Cristo", seguindo o mandamento precioso da caridade, devoção e entrega total. Por isso, Dom Demétrio acredita que desde já a Venerável Serva de Deus Dulce pode ser invocada como mais uma padroeira da Cáritas brasileira para que o exemplo dela possa fecundar em outras atitudes de caridade.


Assista ao documentário "Mãos carinhosas", sobre a vida e obra de Irmã Dulce.

domingo, 12 de dezembro de 2010

NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

Nossa Senhora de GuadalupeNum sábado, no ano de 1531, a Virgem Santíssima apareceu a um indígena que, de seu lugarejo, caminhava para a cidade do México a fim de participar da catequese e da Santa Missa enquanto estava na colina de Tepeyac, perto da capital. Este índio convertido chamava-se Juan Diego (canonizado pelo Papa João Paulo II em 2002).

Nossa Senhora disse então a Juan Diego para que fosse até o Bispo, pedindo que naquele lugar fosse construído um santuário para a honra e glória de Deus.

O Bispo local, usando de prudência, pediu um sinal da Virgem ao indígena que, somente na terceira aparição, foi concedido. Foi quando Juan Diego estava indo buscar um sacerdote para o tio doente: "Escute, meu filho, não há nada que temer, não fique preocupado nem assustado; não tema esta doença, nem outro qualquer dissabor ou aflição. Não estou eu aqui, a seu lado? Eu sou a sua Mãe dadivosa. Acaso não o escolhi para mim e o tomei aos meus cuidados? Que deseja mais do que isto? Não permita que nada o aflija e o perturbe. Quanto à doença do seu tio, ela não é mortal. Eu lhe peço, acredite agora mesmo, porque ele já está curado. Filho querido, essas rosas são o sinal que você vai levar ao Bispo. Diga-lhe em meu nome que, nessas rosas, ele verá minha vontade e a cumprirá. Você é meu embaixador e merece a minha confiança. Quando chegar diante dele, desdobre a sua "tilma" (manto) e mostre-lhe o que carrega, porém, só em sua presença. Diga-lhe tudo o que viu e ouviu, nada omita..."

O Bispo viu não somente as rosas, mas o milagre da imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, pintada prodigiosamente no manto do humilde indígena. Ele levou o manto com a imagem da Virgem para a capela, e ali, em meio às lágrimas, pediu perdão a Nossa Senhora. Era o dia 12 de dezembro de 1531.

Uma linda confirmação deu-se quando Juan Diego fora visitar o seu tio, que sadio narrou:"Eu também a vi. Ela veio a esta casa e falou a mim. Disse-me também que desejava a construção de um templo na colina de Tepeyac e que sua imagem seria chamada de 'Santa Maria de Guadalupe', embora não tenha explicado o porquê". Diante de tudo isso muitos se converteram e o Santuário foi construído.

O grande milagre de Nossa Senhora de Guadalupe é a sua própria imagem. O tecido, feito de cacto, não dura mais de 20 anos e este já dura há mais de quatro séculos e meio. Durante 16 anos, a tela esteve totalmente desprotegida, sendo que a imagem nunca foi retocada e até hoje os peritos em pintura e química não encontraram na tela nenhum sinal de corrupção.

No ano de 1971, alguns peritos inadvertidamente deixaram cair ácido nítrico sobre toda a pintura. Pois nem a força de um ácido tão corrosivo estragou ou manchou a imagem. Com a invenção e ampliação da fotografia descobriu-se que, assim como a figura das pessoas com as quais falamos se reflete em nossos olhos, da mesma forma a figura de Juan Diego, do Bispo e do intérprete se refletiu e ficou gravada nos olhos do quadro de Nossa Senhora. Cientistas americanos chegaram à conclusão de que estas três figuras estampadas nos olhos de Nossa Senhora não são pintura, mas imagens gravadas nos olhos de uma pessoa viva.

Disse o Papa Bento XIV, em 1754: "Nela tudo é milagroso: uma Imagem que provém de flores colhidas num terreno totalmente estéril, no qual só podem crescer espinheiros... uma Imagem estampada numa tela tão rala que através dela pode se enxergar o povo e a nave da Igreja... Deus não agiu assim com nenhuma outra nação".

Coroada em 1875 durante o Pontificado de Leão XIII, Nossa Senhora de Guadalupe foi declarada "Padroeira de toda a América" pelo Papa Pio XII a 12 de outubro de 1945.

No dia 27 de janeiro de 1979, durante sua viagem apostólica ao México, o Papa João Paulo II visitou o Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe e consagrou à Mãe Santíssima toda a América Latina, da qual a Virgem de Guadalupe é Padroeira.

Nossa Senhora de Guadalupe, rogai por nós!

LITURGIA DIÁRIA


Evangelho (Mateus 11,2-11)

Domingo, 12 de Dezembro de 2010
3º Domingo do Advento



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 2João estava na prisão. Quando ouviu falar das obras de Cristo, enviou-lhe alguns discípulos, 3para lhe perguntarem: “És tu aquele que há de vir ou devemos esperar um outro?”
4Jesus respondeu-lhes: “Ide contar a João o que estais ouvindo e vendo: 5os cegos recuperam a vista, os paralíticos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e os pobres são evangelizados. 6Feliz aquele que não se escandaliza por causa de mim!”
7Os discípulos de João partiram, e Jesus começou a falar às multidões sobre João: “O que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? 8O que fostes ver? Um homem vestido com roupas finas? Mas os que vestem roupas finas estão nos palácios dos reis.
9Então, o que fostes ver? Um profeta? Sim, eu vos afirmo, e alguém que é mais do que profeta. 10É dele que está escrito: ‘Eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele vai preparar o teu caminho diante de ti’. 11Em verdade vos digo, de todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João Batista. No entanto, o menor no Reino dos Céus é maior do que ele”. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

ALEGRAI-VOS NO SENHOR!

Alegremo-nos todos no Senhor, pois Ele está próximo! O Advento nos pede uma preparação digna, plena de motivações, para esse acontecimento tão significativo. A Palavra de Deus exorta-nos neste domingo a expressar nossa alegria, pois o Senhor está para chegar! “Alegra-te, cheia de graça, porque o Senhor está contigo” (Lc 1, 28), diz o Anjo a Maria. A causa da alegria na Virgem é a proximidade de Deus. João Batista, ainda no ventre de Isabel, saltará de alegria, ante a proximidade do Messias. A alegria é ter Jesus no coração, a tristeza é perdê-lo. Esta é a marca deste terceiro domingo do Advento.

Na liturgia deste domingo ainda contemplamos a figura de João Batista. No início do evangelho diz-se que este está preso. Podemos nos recordar qual o motivo desta prisão. “O rei Herodes, por ele repreendido por viver com a mulher de se irmão, lanço João na prisão” (Lc 3,18). O amor pela verdade levou João ao cárcere.

A atitude de João nos inquieta. Como alguém que desde o ventre de sua mãe encontra-se com o Messias; que proclama em alta voz “preparai o caminho do Senhor”; que batiza o próprio Jesus; que ouve a voz do Pai confirmando “este é meu Filho amado, escutai-O”, pode duvidar que Jesus seja mesmo aquele que devia vir? A resposta é que João é um homem que tem expectativas messiânicas próprias do seu povo. Basta ver em seus discursos a ênfase que dá à necessidade da conversão, a radicalidade com que fala que “a pá já está pronta, a árvore que não der bom fruto será cortada e lançada ao fogo”, que “a palha seca queimará no fogo que não tem fim”. O messianismo que João conhece não corresponde ao de Jesus. Este apresenta o reino do amor, do perdão aos inimigos, do lugar dos pobres em espírito, dos que promovem a paz. E que alegria poder contemplar esta verdade neste domingo. Alegria de poder confiar no Deus da misericórdia que quer salvar a todos.

A resposta que Jesus dá aos discípulos de João está na profecia de Isaías 61. Com certeza João reconhecerá nela os sinais que antecederiam a chegada do Messias. No elenco dos sinais vemos em último lugar “os pobres são evangelizados”. Com toda certeza o maior sinal do reino é um coração que acolhe Deus, um coração vazio das coisas deste mundo, mas, todo aberto à chegada do Messias. E este sinal ainda continua acontecendo na Igreja de Cristo. De modo particular no mistério da Eucaristia que hoje celebramos Cristo nos visita e nos alegra com sua presença.

A nossa atitude hoje deve estar apoiada na primeira leitura desta liturgia. Com Isaías somos chamados a anunciar a todos que “fortaleçam suas mãos enfraquecidas, firmem seus joelhos debilitados, criem ânimo, não tenham medo, pois é Deus que vem para nos salvar”. Voltemos para nossas casas entoando louvores, pois o Salvador veio nos visitar. E esta alegria deve estar estampada em nossos rostos para contagiar a todos os que estão à nossa volta.

Padre Donizete Heleno
Comunidade Canção Nova

sábado, 11 de dezembro de 2010

A FORÇA DA LUZ

Por: DOM PAULO MENDES PEIXOTO
BISPO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
www.bispado.org.br 


O Advento, preparação para o Natal, é o tempo da luz. Durante os domingos vão sendo acesas as quatro velas da Coroa do Natal, representando Cristo, a Luz do mundo. É por isto que Isaías diz: “Deixemo-nos guiar pela luz do Senhor!” (Is 2, 5).

Quanto mais forte a luz, mais conseguimos enxergar o caminho, e mais autêntica será nossa adesão ao projeto trazido por Jesus Cristo. São valores fundamentais e eternos, que não passam, vividos na dimensão terrena, mas com esperança de eternidade.

É a luz da justiça, que tem uma força particular, porque ela é o próprio Cristo celebrado no Natal. Luz do despojamento, da fidelidade e da entrega total na construção do Reino de Deus. Luz do testemunho, da responsabilidade e da entrega livre e total na cruz.

Estamos no tempo dos ajustes interiores na vida pessoal. É momento de preparar o caminho, de superar a violência, as agressões à vida, o egoísmo, a corrupção, a discriminação, e tantas outras situações que impedem a claridade da luz.

Onde a luz consegue brilhar dificilmente acontecem injustiça, indiferença, desequilíbrio consumismo, indignidade, violência e exclusão. Ali passa a reinar a esperança, a coerência na vida de fé e na vivência dos valores que são próprios do evangelho.

A falta de luz no coração humano impede a solidariedade, o respeito à vida, a ação missionária, o cuidado para com a natureza e a responsabilidade na vida comunitária. Portanto, Advento é tempo de mudança e de recuperar os valores diuturnamente perdidos.

O caminho para a luz tem que ser sempre reconstruído. Temos muitas falhas e omissões, muitas atitudes e posturas inconvenientes, que prejudicam a nós mesmos e a toda a comunidade. Deixamos de ser luz uns para os outros e todos perdem com isto.

Os referenciais do mundo moderno são de diversos atores sociais e religiosos. Temos então uma sociedade cada vez mais plural e com tendência desintegradora. Não podemos fugir da atitude de clarear os passos que são dados, sendo luz na escuridão da vida.


sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

ARQUIDIOCESE RECEBE NOVOS PADRES




A Arquidiocese de Salvador receberá, no dia 18 de dezembro, mais cinco membros para o clero. Os diáconos Danilo Pinto dos Santos, Elton Santana dos Santos, José Franklin Silveira Costa, Milton Santos Pereira e Paulo Nunes irão receber o sacramento da Ordenação Sacerdotal em uma cerimônia na Catedral Basílica, às 9h, presidida pelo Cardeal Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo. Além dos familiares e amigos, estarão presentes representantes do Seminário Central São João Maria Vianney, instituição na qual eles receberam sua formação religiosa. Todos são convidados a participar!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

CONFRATERNIZAÇÃO DA PASTORAL FAMILIAR

CONFIRA AS FOTOS DA CONFRATERNIZAÇÃO DA PASTORAL FAMILIAR, QUE OCORREU ONTEM NO SITIO DE OSVALDO E CRISTINA.
COM CERTEZA FOI UM DIA MARAVILHOSO!